Izack Under lançou recentemente seu primeiro álbum de estúdio, “To the Unknow”, trabalho inédito e autoral que já está em todas as plataformas digitais e vem acompanhado de audiovisuais no YouTube que estão sendo disponibilizados semanalmente.
No novo trabalho, ele traz 10 canções totalmente autorais que carregam narrativas sombrias e toques sobrenaturais. Elas abordam histórias imaginárias idealizadas por Izack na infância e sentimentos vividos no passado. Cada faixa representa uma narrativa única, transformada em música. Segundo o cantor, cada canção será uma história diferente, um segredo novo para revelar.
A paixão pelo sobrenatural foi o ponto de partida para as composições do álbum. Izack revela que, enquanto muitos estilos musicais abordam temas como coração partido e relacionamentos abusivos, ele buscou algo diferente:
Embora Izack tenha lançado projetos anteriores como “I’m Gonna Be Rich”, “Mistake” e “Switch”, “To the Unknow” é o primeiro álbum de estúdio oficial.
Para saber mais detalhes sobre o lançamento, confira uma entrevista exclusiva com o artista:
Como é para ti, trazer uma temática sobrenatural para um álbum?
Sempre fui fascinado pelo lado misterioso da vida, pelo que está além do que podemos explicar. Trazer isso para o álbum foi como abrir uma janela para partes de mim que sempre ficaram nas entrelinhas. Essa temática é minha forma de conectar o sobrenatural às minhas próprias experiências, como se cada música fosse um reflexo de uma emoção ou momento que pareceu “fora deste mundo”.

Como vem sendo o retorno do público?
Tem sido mágico! As pessoas têm se conectado com a energia das músicas e com as histórias que estou contando. Isso me motiva a continuar explorando essa jornada.
Qual história sobrenatural é a sua preferida?
Difícil escolher, mas sempre fui fascinado pela ideia de monstros interiores – aqueles que habitam dentro de nós mesmos. Acho que a música “Monster” explora bem isso, e é uma das histórias que mais reflete minha própria caminhada. Fora isso, histórias de fantasmas e renascimento sempre chamaram minha atenção, porque falam de transformação.
Você preparou visuais para todas as canções? Como foi gravá-los?
Sim, eu criei visuais para várias das canções, mas alguns clipes são mais cinematográficos, outros mais intimistas. Gravar esses vídeos foi intenso e desafiador, mas também uma experiência libertadora. Cada visual tem um pedacinho de quem eu sou e do que eu quero transmitir. É como dar vida às músicas em outra dimensão.

Para ti, de todos os visuais, qual deles mais te encanta?
“Wine and Blood” foi o mais especial para mim. O visual é intenso, mas poético. A estética e a energia desse clipe traduzem exatamente o que eu estava sentindo quando escrevi a música. É sombrio, mas tem uma beleza crua que eu amo.
Para finalizar, o que o Izack de agora diria para o Izack da infância que colecionou todos esses sonhos?
Eu diria: continue sonhando alto e acreditando em quem você é, porque o impossível é só uma palavra. Aquele menino que dançava, cantava e criava histórias vai realizar tudo o que imaginou e mais. Não tenha medo de ser diferente – é isso que te torna único.