Dora Sanches canta a dor e a beleza da transformação em seu novo single “Mentiras”. O som, já disponível em todas as plataformas digitais, faz parte da metamorfose, do amadurecimento e da dor da mudança. Em um mundo masculino, onde tantas mulheres são silenciadas ou desacreditadas, Dora usa a sua canção como instrumento de verdade e libertação.
A cantora, compositora e produtora abre um novo ciclo da carreira com “Mentiras”, faixa que inaugura o caminho de seu futuro álbum de estreia, “Seda de Casulo”, e revela uma artista que aprendeu a transformar as feridas em força e a dor em arte.
“Mentiras” nasce da experiência de Dora dentro e fora do palco: das decepções, ilusões e promessas quebradas do mercado musical e da vida pessoal. “Essa música é sobre o momento em que a gente se olha no espelho e decide parar de acreditar no que nos engana. É sobre reconhecer as mentiras que ouvimos e também as que contamos para nós mesmas para poder, finalmente, escolher o que é verdadeiro”, reflete Dora.
A canção foi composta em parceria com Marcos Paulo Freire, Rodrigo Malize e Cleyson Victor, em um processo de criação íntimo e confessional. “Fiz a pré-produção no meu estúdio, tentando preservar essa vulnerabilidade crua. Queria que cada palavra soasse como uma confissão, sem disfarces, como quem tira as camadas até sobrar só a pele e a alma”, explica a artista.
Com produção musical de Victor Kroner, “Mentiras” apresenta uma sonoridade que une MPB Soul e R&B, mesclando leveza e groove, com tons que vão do melancólico ao irônico, um espelho das contradições humanas que o tema propõe. A faixa equilibra força e sutileza, revelando uma artista que sabe transformar emoções profundas em arranjos modernos e sensíveis.
“Quero que as pessoas sintam coragem ao ouvir essa música, coragem de se enxergar, de reconhecer o que não serve mais e de escolher a própria verdade, mesmo quando ela dói”, afirma Dora.
“Mentiras” é o primeiro passo da metamorfose que dá nome ao álbum “Seda de Casulo”, previsto para 2026. “O álbum nasceu do desejo de transformar dor em movimento e cura em arte. Ele costura a MPB e o Soul em um retrato íntimo de libertação e renascimento. É um álbum de verdades das que machucam e das que curam”, conclui.